Sunday, November 22, 2009

Momentos Inesquecíveis da 1ª Rota pelos Mosteiros Cistercienses

Arouca e S. Cristóvão de Lafões foram as etapas desta primeira Rota de Cister, organizada pela Anima Património nos dias 14 e 15 de Novembro.

Iniciou-se a visita pelo Museu de Arte Sacra da Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda, cujo acervo é hoje dos mais ricos de Portugal e da Península, encontrando-se, porém, parte do seu espólio longe das vistas de todos por falta de condições para o mostrar com a dignidade que ele merece. Com as sábias palavras do Professor Afonso Veiga – historiador de reconhecidos méritos – visitamos alguns dos Espaços do Mosteiro de Arouca, nomeadamente os claustros, a sala D. Domingos, a Sala de Capitulo a Cozinha do Mosteiro com a sua majestosa chaminé e enorme mesa granítica. O Cadeiral e órgão de tubos recentemente restaurado são outros dos elementos de enorme interesse deste maravilhoso mosteiro que cuja história o professor Afonso Veiga nos transmitiu de forma extremamente interessante.



De forma resumida e apenas para aguçar o interesse daqueles que se interessam pela nossa história eis alguns elementos sobre o Mosteiro de Arouca.
O Mosteiro de Arouca situa-se na
freguesia e município do mesmo nome e foi erigido no século X. Da construção original apenas restam algumas pedras aproveitadas numa parede do actual edifício, este construído nos séculos XVII e XVIII.
De fundação pré-românica (século X), o Mosteiro recebeu Carta de
Couto no século XII, momento que definiu o carácter de centralidade do cenóbio na vida política e administrativa da região. A sua importância revigorou-se com o padroado de D. Mafalda, filha de Sancho I e efémera rainha de Castela. Materialmente, foram muitas as dádivas do seu erário que transitaram para o domínio do convento e terá sido por sua vontade que a comunidade monástica adoptou a regra de São Bernardo, já no século XIII, sendo como mosteiro cisterciense da ala feminina que se registaram os principais passos da sua história. A casa viveu períodos de grande desafogo económico que, de algum modo se reflectiram na procura de peças artísticas de grande qualidade, boa parte das quais ainda se mantêm. Na época moderna o conjunto foi reconstruído e ampliado, desde o final do século XVII aos últimos anos do século XVIII, contando-se Diogo Teixeira, Carlos Gimac e Miguel Francisco da Silva entre os artistas que trabalharam nesta fase.
Em 1886, com a morte da última freira, o Mosteiro foi extinto e todos os seus bens transitaram para a Fazenda Pública. Abre-se, então, uma era de utilizações diversas para este amplo conjunto edificado, mantendo-se, contudo, o espólio artístico, recolhido no Museu de Arte Sacra, entretanto, aí instalado.



A Capela da Misericórdia, na Praça Brandão de Vasconcelos foi o segundo ponto desta rota que nos levou a revisitar, um pouco da história de Arouca. Nesta Capela pode-se observar os resultados excelentes do recente restauro que transformou um espaço que se degradava a olhos vistos, num espaço de qualidade que respira história.



Os 25 participantes nesta primeira Rota de Cister, encaminharam-se, de seguida para o Hotel S. Pedro onde decorreu um óptimo almoço onde a Vitela Arouquesa foi a convidada de honra.


Depois do almoço efectuou-se um percurso pelo Centro Histórico de Arouca usufruindo os visitantes de alguns dos locais de interesse que esse percurso oferece. Terminou o dia em Arouca com a visita ao Centro de Interpretação Geológica de Canelas verso da recente candidatura de Arouca à rede de Geoparques de Europa



Um Geoparque é um território com limites bem definidos que possui um notável Património Geológico aliado a toda uma estratégia de Desenvolvimento Sustentável.
Os três principais propósitos de um Geoparque são:
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Geoconservação
A Geoconservação, também designada de Conservação do Património Geológico, é uma das actividades mais importantes desenvolvidas num Geoparque. Neste âmbito são aplicadas aos geossítios metodologias que permitem a sua protecção, para que estes se encontrem permanentemente acessíveis à visita e preservados.
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Educação para o Desenvolvimento Sustentável
A Educação para o Desenvolvimento Sustentado é uma prática permanente de um Geoparque, materializada em recursos e programas educativos, produtos interpretativos como painéis, folhetos ou centros interpretativos, ou ainda, a dinamização de seminários ou workshops que desenvolvem a proximidade entre o público e as Geociências.
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Turismo
O Turismo, a uma escala global, é uma das principais áreas dinamizadas por um Geoparque, com destaque para o Turismo de Natureza e o Turismo Cultural. Cabe ainda a um Geoparque estimular a actividade sócio-económica através da criação e fomento de empresas ligadas ao sector do turismo, divulgando e promovendo visitas e roteiros turísticos.
Estabelecem-se firmes ligações entre a geoconservação, a educação para o desenvolvimento sustentado e o turismo. Serão fomentadas a construção de novas infra-estruturas que promovam a conservação do património geológico, a educação e o turismo, o desenvolvimento de novos produtos locais e serviços, o encorajamento do artesanato e do crescimento económico local e assim a criação de novas oportunidades de emprego.


Depois desta visita seguimos para Santa Cruz da Trapa, mais especificamente para o Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões.


Distribuídos por duas unidades de Turismo em Espaço Rural: a Quinta do Pendão em Santa Cruz da Trapa e o Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões, mosteiro destino da etapa seguinte desta Rota de Cister.
Jantar em ambiente familiar na Quinta do Pendão Localizada a apenas 10 minutos do maior centro termal da Europa na pequena vila de Santa Cruz da Trapa, A Quinta do Pendão é um oásis no coração da região de Lafões.
Totalmente recuperada por Maria Sótera Teixeira, a casa, datada dos finais do séc. XIX, foi agora convertida num Hotel Rural mantendo ainda o encanto de outrora, transmitindo, a quem a visita, inúmeras sensações de conforto e bem-estar.

O Convento de São Cristóvão de Lafões ou Real Mosteiro de São Cristóvão de Lafões, fica situado num morro sobre a ribeira da Landeira, perto da Gralheira, no concelho de São Pedro do Sul, distrito de Viseu, Portugal.

Transformado em unidade de Turismo em Espaço Rural pelos seus actuais proprietários, Domingas e Walter Osswald, mostra uma qualidade irrepreensível e uma simpatia e disponibilidade no acolhimento que deveriam servir de exemplo para muitas das unidades hoteleiras.





Depois de uma noite bem dormida a manhã de Domingo iniciou-se com uma visita guiada à igreja do mosteiro e ao mosteiro com o Professor Doutor Walter Osswald, um estudioso da história da Ordem de Cister em Portugal e no Mundo, que nos transmitiu de forma agradável informações sobre a história do mosteiro e da sua mais recente recuperação e restauro para unidade hoteleira de grande qualidade.

A fundação deste convento (calcula-se que em 1123) pelos frades da regra dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, que aderiram logo em seguida à Ordem de São Bernardo ou Beneditinos. A fundação do mosteiro é anterior à fundação de Portugal, embora tenha sido totalmente reconstruído no século XVIII.

Foi o abade João Cirita que, juntando os eremitas que pelas encostas do Vouga viviam isolados, e com o apoio de D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, obteve licença para a sua construção. Alguns historiadores, são da opinião de que, o verdadeiro fundador do mosteiro foi João Peculiar e não João Cirita, mas que, em virtude de João Peculiar ter sido chamado a desempenhar outras funções importantes, ficou o mosteiro, logo no início, sob as ordens de João Cirita, e daí o seu nome estar associado à sua fundação. Em 1163 o convento adere à ordem dos monges cistercienses, como aconteceu a quase todos os mosteiros beneditinos. A sua igreja, depois de ter sofrido dois incêndios, foi reconstruída pela terceira vez em 1704, apresentando um plano octogonal. A igreja foi sagrada em 1761. Os arquivos deste mosteiro perderam-se no incêndio do seminário de Viseu. O convento foi extinto por um decreto publicado pelo regime liberal, em 30 de Maio de 1834, juntamente com todas as ordens religiosas existentes em Portugal.
A visita continuou para o território outrora domínio do Mosteiro de Cristóvão de Lafões a Região de Lafões.

Situada na parte mais ocidental da Beira Central, a Região de Lafões é uma sub-região natural, constituída pelas terras tributárias do curso médio do Vouga e dos seus afluentes Sul e Ribamá que, vindos de margens opostas, confluem junto de S. Pedro do Sul.
De Lafões fazem geograficamente parte os concelhos de Oliveira de Frades, Vouzela e S. Pedro do Sul, as freguesias de Cedrim e Couto de Esteves (do concelho de Sever do Vouga), Alva e Gafanhão (do concelho de Castro Daire) e parte das freguesias de Bodiosa e Ribafeita (do concelho de Viseu).

Possui esta região de características próprias que a distinguem das regiões vizinhas. O geógrafo Amorim Girão considera que ela constitui "um todo homogéneo, correspondendo a uma verdadeira região natural". Também Leite de Vasconcelos diz que "existe uma unidade territorial ou sub-região denominada Lafões".

Servindo-nos do estilo lapidar de Raul Proença, diríamos que "Lafões é uma formosa região que se esconde entre o Maciço da Gralheira e o Caramulo, cortada pelo rasgão do Vouga", que, aproveitando fracturas naturais ou furando rochas, lá vai a caminho da Beira-Mar.

Sem quebra da sua unidade geográfica, Lafões é uma região diversificada, a lembrar umas vezes o Douro, com culturas em socalco, outras vezes o verdejante Minho, não faltando até, nalguns lugares, a "vinha de enforcado". O seu finíssimo vinho verde pede meças ao do Minho, sobretudo se a acompanhar a afamada vitela de Lafões ou o cabrito da Gralheira.
Mas não há progresso que empobreça as belezas naturais de Lafões! E, se Lafões possui uma unidade geográfica, uma notável unidade histórica lhe corresponde. Quem percorrer a região sentirá, por toda a parte, os apelos da História.
Remontam a recuadas épocas pré-históricas os primeiros sinais de povoamento. Por toda a Região de Lafões, restam vestígios de populações neolíticas, que, sobretudo em pontos elevados de terras graníticas, construíam as suas habitações, inumavam os seus mortos em dólmenes e mamoas e, nas pedras das encostas dos montes, gravavam sinais, provavelmente relacionados com os monumentos funerários.

A Anima Património faz um balanço positivo desta 1ª Rota Cisterciense e convida desde já todos os interessados a participarem nas próximas edições.

Sunday, October 11, 2009

1ª Rota pelos Mosteiros Cistercienses, 14 e 15 de Novembro


CONVITE

Anima Património - Associação de Intervenção e Animação no Património, vem por este meio convidar Vossa Excia a participar na 1ª Rota pelos Mosteiros Cistercienses, do Mosteiro de Santa Maria de Arouca ao Mosteiro de S. Cristovão de Lafões, que se realizará nos dias 14 e 15 de Novembro.

Um fim de semana, onde terá a oportunidade de usufruir das magníficas paisagens da Serra da Arada, visitar os Mosteiros Cistercienses e toda a sua zona envolvente, conhecer um pouco das suas historias e ainda saborear a deliciosa gastronomia e doçaria, que o irá surpreender!
A Ficha de Inscrição, deverá ser enviada até ao dia 6 de Novembro, por correio ou por mail com o respectivo comprovativo de pagamento.

Anima Património
Rua D. Afonso Henriques, nº 2 4540-128 Arouca
animapatrimonio@gmail.com
http://animapatrimonio.blogspot.com/

Contactos: 965267187 / 918136874 / 912371608

Friday, May 8, 2009

"Cister, Saberes e Sabores" 2009 - Anima Patrimómnio




A Equipa da Anima Património trabalhou durante dois meses no Mosteiro para que o evento fosse possível.


Na preparação da estadia dos expositores, vejam os quartos da Ala Sul do Mosteiro!









Na programação, preparação e organização das actividades do Evento







Monday, May 4, 2009

"Cister, Saberes e Sabores" 2009 - Exposições

Exposição dos Mosteiros Cistercienses Doces, Vinhos, Licores, Chás e Compotas - Sala D. Domingos de Pinho Brandão






Exposição Documental dos Mosteiros participantes - Claustro


Exposição do “Circuito Monástico” Fotografias realizadas no evento 2008 expostas nesta edição.



Exposição de Pinturas em Reserva do Museu de Arte Sacra, Obras restauradas e apresentadas pela primeira vez ao público (organização da Real Irmandade)

Esta exposição não foi apresentada no evento, embora tudo estivesse acordado com a organização responsável, por motivos alheios à vontade da Associação - Anima Património.






Exposição de Pintura de diversos autores
( incluir fotos)


Exposição na Botica

S. Damião
Santo protector da farmácia.




Peças expostas
Cassia Angustifolia
Oleo dos Philosophos
Xaropeira
Mentha piper
Salus- Ex-Inimicis
S. Damião
Amieiro Negro
Musgo Islamico
Cardo santo
Lúpulo
Quina amarela
Alecrim
Alcaçuz raiz
Máquina de óvulos e supositório
Espremedor
Excicador


Xaropeira com tampa (SYR DE FARFARA)
Faiança, Nápoles, inicio do sec. XVIII. Decoração policroma, com escudo central suspenso por uma águia bicéfala coroada, onde estão representadas as armas dos Orsisni.
É emoldurado por anjos envolvidos em ramagens. Syr de Farfara é xarope de tussilagem.
Vaso de Monstro
Faiança, Nevers, início do sec. XVIII. Formato ovóide, com pedestal e asas torcidas. Pintura a azul e preto.
Decoração com motivos florais; colo ocupado por friso e asas mosqueadas.
Amieiro Negro
Alnus glutinosa (L.) Gaertn
Árvore de casca escura, frequente nos lugares húmidos. Usa-se o cozimento da casca como adstringente (gargarejos, bochechos, irrigações vaginais, loções nas feridas tórpidas ou úlceras varicosas, etc.) e febrífugo, sucedâneo da quina. As cataplasmas das folhas fazem parar a secreção láctea das mulheres.
Musgo Islâmico
Cetaria islandia (L.) Ach.
Líquen foliáceo, frequente nos troncos das árvores, rochedos e sítios sombrios. É béquico e expectorante, muito indicado como peitoral e calmante das tosses rebeldes, sob a forma de cozimento.
Cardo santo
Cnicus benedictus L.
Planta de folhas coriáceas e espinhosas, frequente nos campos cultivados, outeiros, etc. Usa-se como tónico-amargo, estomáquico, febrífugo, diurético e sudorífico.
Lúpulo
Humulus Lupulus L.
Planta herbácea, trepadora, frequente nos sítios frescos, margens de rio, etc. É cultivada para o fabrico de cerveja. É planta de propriedades tónico-amargas, diuréticas, diaforéticas, hipnóticas e sedativas.
Quina amarela
Cinchona sps.
Dá-se o nome de quina à casca de diferentes arbustos espontâneos nas cordilheiras dos Andes. Tem propriedades amargas, digestivas, tónicas (gripe, astenias, anemias, etc.), e febrífugas. Externamente o pó emprega-se como tópico nas úlceras atónicas ou fétidas, escaras, etc.
Alecrim
Rosmarinus officinalis L.
Planta aromática da qual se empregam as folhas e as sumidades floridas como estimulantes e estomáquicos. Usa-se para dispepsia, anemia, asma, etc. Externamente usa-se para aplicações locais em entorses e reumatismos.
Alcaçuz raíz
Glycyrrhiza glabra L.
Planta de estolhos grossos e de sabor doce, com propriedades peitorais, emolientes e ligeiramente diuréticas. O povo usa fornecer às crianças uma raiz em forma de chupeta para amaciar as gengivas inflamadas.
Máquina de óvulos e supositórios
Usava-se na farmácia no fabrico destas formas galénicas

Espremedor

Utilizava-se para retirar óleos de algumas plantas
Excicador
Utilizado para retirar humidade a várias substâncias químicas ou vegetais.



(incluir fotos)


"Cister, Saberes e Sabores" 2009 - Memórias do Mosteiro

No dia 3 de Maio pelas 16:30 h, as histórias do Mosteiro foram contadas por antigos residentes.
Memórias do Mosteiro - Viagem no Tempo
( Incluir fotos / explicação)

"Cister, Saberes e Sabores" 2009 - Projecto Arouca

No âmbito da colaboração da Anima Património com o Mestrado em Comunicação Audiovisual (MCAV) – ESMAE - Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo Instituto Politécnico do Porto, estiveram presentes no Mosteiro de Santa Maria de Arouca, entre os dias 13 e 18 de Abril, onde pernoitaram e desenvolveram o trabalho de Fotografia e Cinema Documental.
Este trabalho foi apresentado durante os três dias do Evento Cister, Saberes e Sabores, realizado nos dias 1, 2 e 3 de Maio, trabalho desenvolvido pelos Alunos Fotógrafos - Ana Pereira, Liliana Nicolau, Daniel Bento, Joana Castelo, Ana Catarina, Alexandra Palmeiro e Paulo Martins - e orientado pelos Docentes Orientadores: Olívia da Silva Maria João Cortesão Aníbel Lemos

"Work in Process" Fotografia pelos alunos e professores do Mestrado de Fotografia e Cinema Documental do ESMAE IPP - Sala do Capítulo



Fotógrafa: Liliana Nicolau - Aldeia: Covelo de Paivó
Maria Fernandes Almeida
Maria Luísa Gomes
Rosalina Pereira Figueiredo
Joaquim Martins de Almeida (Pai de Maria Fernandes Almeida)

Fotógrafa: Ana Catarina Pinho - Aldeia:
Regoufe
Manuel
Aldeia: Rio de Frades
Argentina Maria Tavares
Conceição (filha da Sra. Argentina)
Isaura Fernandes
Emília Fernandes (mãe da Sra. Isaura)
Anabela Pinho
Emanuel Gonçalves

Fotógrafo: Daniel Bento - Aldeia: Albergaria da Serra
Manuel Tavares da Venda (pastor, alcunha: Manuel do Palheiro)


Fotógrafa: Ana Pereira - Aldeia: Rio de Frades
José Gonçalves Pereira
Isaura Fernandes
Anabela Pinho
Idalina Tavares Coelho
Alzira Martins Fernandes
Maria Adelaide
Aurora da Conceição Teixeira
Argentina Maria Tavares
Fernanda da Silva Pereira

Fotógrafo: Paulo Martins - Arouca - Mosteiro/Igreja
Maria da Conceição Gonçalves Teixeira
Aldeia: Moldes
Professora Dilma
Mãe de Dilma
Aldeias:

Mizarela, Cabaços e Albergaria da Serra
Foram retratadas praticamente todas as famílias, em particular o Sr. Fernando que levou a cruz e o Padre Paulo.

Fotógrafos: Ana Pereira, Alexandra Palmeiro, Catarina Pinho, Daniel Bento e Joana Castelo - Arouca - Mosteiro /Igreja
Nicolas Roger (organista)
Maria da Conceição Tavares Coelho
Maria da Conceição Gonçalves Pinto Teixeira
Carlos Alberto Soares de Matos
Isabel Almeida Teixeira Martins
Maria José dos Santos Soares da Costa

Fotógrafos: Joana Castelo, Catarina Pinho, Ana Pereira, Alexandra Palmeiro, Liliana Nicolau e Joana Castelo - Arouca - Mosteiro/Cozinha
Maria José Soares dos Santos da Costa
Claudina de Sousa Teixeira Bastos
Cláudia Maria Teixeira Bastos
Paula Cristina Oliveira da Rocha
Arminda Cardoso de Oliveira
Maria Rosalina de Jesus Brandão

Celeste Pinho Brandão Gomes

A Anima Património, bem como o ESMAE IPP agradece a todas as pessoas pela receptividade e simpatia com que nos receberam e a forma carinhosa com que colaboraram neste trabalho.

Nota: ver mais informação em Abril "Alunos e Professores do ESMAE no Mosteiro de Santa Maria de Arouca"

"Cister, Saberes e Sabores" 2009 - Provas de Vinhos, Chãs e Compotas

Durante 3 dias, os visitantes tiveram a oportunidade de provar os vinhos de terras de Cister, comentados pelo Enólogo, Eng.º José Pinheiro Clautro - piso 1



A Anima Património teve o apoio da Escola Secundária de Arouca com a participação dos alunos do Curso Profissional Técnicos de Turismo da ESA - 10 ºJ, na recepção e orientação dos visitantes e com a participação dos alunos do Curso de Educação e Formação de Empregados de Mesa no serviço das refeições aos expositores e nas provas de vinhos, chás e compotas.



Curso de Educação e Formação de Empregados de Mesa





Curso Profissional Técnicos de Turismo da ESA - Alunas do 10 ºJ



A participação dos jovens, neste tipo de Eventos, é fundamental para a sensibilização da preservação do património arquitectónico e cultural, bem como, para a preservação da identidade de uma população fortemente ligada ao Mosteiro de Santa Maria de Arouca.


O mesmo aconteceu para a Prova de Chás e Compotas
(incluir fotos)

"Cister, Saberes e Sabores" 2009 - Oficinas na Ala Sul do Mosteiro

Exemplos práticos de algumas formas de arte foram apresentados nos três dias do Evento de modo a permitirem que os visitantes as experimentassem!


Restauro, Joana Almeida



(Fotos demonstrativas das actividades)


Ourivesaria, António Almeida

(Fotos demonstrativas das actividades)

Artes Plásticas

Técnicas: Serigrafia e Linóleo

Curso de Artes Plásticas e Intermédia (API) da Escola Superior Artística do Porto -ESAP
Direcção: Mestre Raul Rabaça
Participação: Prof. Joaquim Almeida
Alunos: António Amorim, Bruno Sousa e Ariana Loureiro




(Fotos demonstrativas das actividades)

Objectivos
Enquadramento Histórico e Social das técnicas de impressão.
Explicação do processo com o auxílio de imagens e trabalhos realizados pelos estudantes.
Impressão de imagens em diversos formatos.

Fotografia

Técnicas:
Cianotipia e Pinhole

Direcção: Prof. João Lima com a participação de mais 5 alunos do curso de API da Escola Superior Artística do Porto - ESAP





(Fotos demonstrativas das actividades)




A Anima Património promoveu a realização de oficinas durante os três dias do Evento "Cister, Saberes e Sabores", de forma a criar uma dinâmica de trabalho que permitiu que o público em geral assistisse e experimentasse as várias fases do processo de criação e exposição dos resultados.
Promover e divulgar as várias formas do ensino da arte, com vista à promoção do turismo Cultural em Arouca é o Objectivo da Anima Património.