Monday, May 4, 2009

"Cister, Saberes e Sabores" 2009 - Exposições

Exposição dos Mosteiros Cistercienses Doces, Vinhos, Licores, Chás e Compotas - Sala D. Domingos de Pinho Brandão






Exposição Documental dos Mosteiros participantes - Claustro


Exposição do “Circuito Monástico” Fotografias realizadas no evento 2008 expostas nesta edição.



Exposição de Pinturas em Reserva do Museu de Arte Sacra, Obras restauradas e apresentadas pela primeira vez ao público (organização da Real Irmandade)

Esta exposição não foi apresentada no evento, embora tudo estivesse acordado com a organização responsável, por motivos alheios à vontade da Associação - Anima Património.






Exposição de Pintura de diversos autores
( incluir fotos)


Exposição na Botica

S. Damião
Santo protector da farmácia.




Peças expostas
Cassia Angustifolia
Oleo dos Philosophos
Xaropeira
Mentha piper
Salus- Ex-Inimicis
S. Damião
Amieiro Negro
Musgo Islamico
Cardo santo
Lúpulo
Quina amarela
Alecrim
Alcaçuz raiz
Máquina de óvulos e supositório
Espremedor
Excicador


Xaropeira com tampa (SYR DE FARFARA)
Faiança, Nápoles, inicio do sec. XVIII. Decoração policroma, com escudo central suspenso por uma águia bicéfala coroada, onde estão representadas as armas dos Orsisni.
É emoldurado por anjos envolvidos em ramagens. Syr de Farfara é xarope de tussilagem.
Vaso de Monstro
Faiança, Nevers, início do sec. XVIII. Formato ovóide, com pedestal e asas torcidas. Pintura a azul e preto.
Decoração com motivos florais; colo ocupado por friso e asas mosqueadas.
Amieiro Negro
Alnus glutinosa (L.) Gaertn
Árvore de casca escura, frequente nos lugares húmidos. Usa-se o cozimento da casca como adstringente (gargarejos, bochechos, irrigações vaginais, loções nas feridas tórpidas ou úlceras varicosas, etc.) e febrífugo, sucedâneo da quina. As cataplasmas das folhas fazem parar a secreção láctea das mulheres.
Musgo Islâmico
Cetaria islandia (L.) Ach.
Líquen foliáceo, frequente nos troncos das árvores, rochedos e sítios sombrios. É béquico e expectorante, muito indicado como peitoral e calmante das tosses rebeldes, sob a forma de cozimento.
Cardo santo
Cnicus benedictus L.
Planta de folhas coriáceas e espinhosas, frequente nos campos cultivados, outeiros, etc. Usa-se como tónico-amargo, estomáquico, febrífugo, diurético e sudorífico.
Lúpulo
Humulus Lupulus L.
Planta herbácea, trepadora, frequente nos sítios frescos, margens de rio, etc. É cultivada para o fabrico de cerveja. É planta de propriedades tónico-amargas, diuréticas, diaforéticas, hipnóticas e sedativas.
Quina amarela
Cinchona sps.
Dá-se o nome de quina à casca de diferentes arbustos espontâneos nas cordilheiras dos Andes. Tem propriedades amargas, digestivas, tónicas (gripe, astenias, anemias, etc.), e febrífugas. Externamente o pó emprega-se como tópico nas úlceras atónicas ou fétidas, escaras, etc.
Alecrim
Rosmarinus officinalis L.
Planta aromática da qual se empregam as folhas e as sumidades floridas como estimulantes e estomáquicos. Usa-se para dispepsia, anemia, asma, etc. Externamente usa-se para aplicações locais em entorses e reumatismos.
Alcaçuz raíz
Glycyrrhiza glabra L.
Planta de estolhos grossos e de sabor doce, com propriedades peitorais, emolientes e ligeiramente diuréticas. O povo usa fornecer às crianças uma raiz em forma de chupeta para amaciar as gengivas inflamadas.
Máquina de óvulos e supositórios
Usava-se na farmácia no fabrico destas formas galénicas

Espremedor

Utilizava-se para retirar óleos de algumas plantas
Excicador
Utilizado para retirar humidade a várias substâncias químicas ou vegetais.



(incluir fotos)


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